Pe. Flávio Medeiros, foi ordenado presbítiero e incardinado na Arquidiocese de Natal em agosto de 2005.
sábado, 22 de agosto de 2009
Um brasileiro na Basilica Vaticana
Pe. Flávio Medeiros, foi ordenado presbítiero e incardinado na Arquidiocese de Natal em agosto de 2005.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Inclinação da cabeça na missa
A inclinação quer expressar "a reverência e a honra que se atribuem às próprias pessoas ou aos seus símbolos". (Pe. Aldazábal - Presidente do Centro Pastoral de Barcelona) .
A instrução do Missal romano nos ensina que devemos fazer inclinação da cabeça quando o sacerdote fala :
"Por nosso Senhor Jesus Cristo.."
"vos abençoe em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo".
OBS 1:A benção final , todos devem se inclinar, mesmo sem o padre ou diácono mandarem.
"se for usada a oração sobre o povo ou a fórmula da bênção solene , o diácono diz: inclinai-vos para receber a bênção. Dada a bênção pelo sacerdote... " (IGMR 185).
OBS 2: Lembrando que na Missa de Paulo VI (pós concilio) não se pode ajoelhar-se para receber a benção final como é na Missa tridentina.
sábado, 25 de julho de 2009
O rito da Paz na Missa (Paulo VI)
Segundo o Missal Romano e a instrução Redemptionis Sacramentum, comecemos pelo mais básico: ao terminamos de rezar o “Pai Nosso” e não respondemos “amém”, porque há um complemento a oração que Nosso Senhor nos ensinou que é a oração que o sacerdote, de braços abertos reza:
Livrai-nos de todos os males, ó Pai,e dai-nos hoje a vossa paz.
Ajudados pela vossa misericórdia,sejamos sempre livres do pecado
e protegidos de todos os perigos,enquanto, vivendo a esperança,
aguardamos a vinda de Cristo Salvador.
Esta oração é a continuação direta do Pai Nosso, onde, por nós, o sacerdote pede a paz e nossa libertação do mal e do pecado, enquanto aguardamos a Segunda Vinda de Cristo. Então, confiantes nós respondemos:
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Então, sozinho e de braços abertos, o sacerdote reza a oração pela Paz. Mas, não são todos que rezam esta oração? Não! Isso foi um “erro” litúrgico que se difundiu e, infelizmente, tornou-se comum. Porém, é apenas o sacerdote ordenado que age in persona Christi, ou seja, na pessoa de Cristo que clama, como primeiro representante de toda a Igreja, pela paz. Recapitulando, o sacerdote sozinho e de braços abertos reza:
Senhor Jesus Cristo
dissestes aos vossos Apóstolos:
Eu vos deixo em paz, eu vos dou a minha paz.
Não olheis os nossos pecados,
mas a fé que anima vossa Igreja;
dai-lhe, segundo o vosso desejo,
a paz e a unidade.
(Aqui ele junta as mãos e conclui)
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
“E nós não fazemos nada, então?”, podem perguntar alguns. Fazemos sim! Nós damos nossa confirmação e anuência ao pedido do sacerdote dizendo “Assim seja!”, com nosso:
Amém.
E aqui vem o mais belo de todos os momentos. Depois de suplicar pela paz a sua Igreja, sendo que nós fazemos parte da Igreja Militante, o sacerdote, nos saúda com a mesma saudação de Jesus Ressuscitado aos apóstolos (Jo 20,21):
A paz do Senhor esteja sempre convosco!
No que respondemos:
O amor de Cristo nos uniu!
E ai está terminado o Rito da Paz e o obrigatório é que se siga, cantando ou rezando, o Cordeiro de Deus (Agnus Dei). “Hey! Mas, aonde está a saudação da paz?”, muito simples, o Missal Romano nos dá a indicação (p. 501, item 129):
Em seguida, se for oportuno (grifo nosso), o diácono ou sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Irmãos e irmãs,
Saudai-vos em Cristo Jesus.
(seguem-se outras fórmulas, no que continua o Missal, na página seguinte):
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade, o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
Enfim, o Missal não cita a obrigatoriedade da saudação, ao contrário, coloca-a como opcional (a clausula “se for oportuno” indica isso), da mesma forma, ele não fala nada de músicas, cantos ou palmas, nem de passeios pela Igreja, nem do sacerdote vir saudar o povo, ao contrário, a instrução Redemptionis Sacramentum, nos pontos 71 e 72, clareia ainda mais a intenção e o modo sobre como se deve saudar-nos desejando a paz:
[72.] Convém «que cada um dê a paz, sobriamente, só aos mais próximos a si. O sacerdote pode dar a paz aos ministros, permanecendo sempre dentro do presbitério, para que não altere a celebração. Faça-se do mesmo modo se, por uma causa razoável, deseja dar a paz a alguns fiéis». «No que se refere ao significado (sinal) para se desejar a paz, estabeleça, a Conferência de Bispos, qual é a forma mais apropriada», com o reconhecimento da Sé apostólica, «de acordo com a idiossincrasia (características próprias) e os costumes dos povos».
Escrito por SILVA, Michel Pagiossi JAN/2009 - São Paulo-SP
sábado, 11 de julho de 2009
Posse de um bispo
O sacerdote eleito bispo, Logo depois de receber toda a documentação de nomeação canônica, via nunciatura apostólica. Tem até quatro meses para tomar posse de sua diocese.
Terá também de ser ordenado bispo num prazo de dois meses depois de recebido as documentações necessárias para a mesma.
Quando o eleito já for bispo, esse toma posse em dois meses com os documentos da nomeação (“promoção”) da sua nova diocese em mãos.
O novo bispo apresenta (ou por meio de um procurador) pessoalmente o documento em que o permite tomar posse na nova diocese, ao colégio de consultores da diocese estando presente o chanceler da cúria que deve lavrar o fato canônico em uma ata. Paras as dioceses recém criadas, quem lavra a ata de posse é o padre mais velho da diocese.
Tal documento deve ser lido para o clero e ao povo presente na catedral.
É recomendado que tal ato seja feito na igreja catedral, em ato litúrgico, com presença do clero e do povo (servindo como testemunhas).
(cf. CDC 382)
Eu (nome e títulos do núncio)Lorenzo Baldisseri, arcebispo titular de Diocleciana e Núncio Apostólico no Brasil. No uso das faculdades que nos foram ortougadas pela Santa Sé. Damos a licença para sua excelência (nome do novo bispo), possa válida e licitamente tomar posse canônica do seu cargo.
Dado em Brasília(cidade em que se encontra a nunciatura) junto a sede da nunciatura apostólica na data de( / / ) assina Dom Lourenzo Baldisseri , núncio apostólico.”
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Novo Arcebispo de Olinda e Recife
segunda-feira, 29 de junho de 2009
ORTODOXOS X CATÓLICOS
- Não seguem a doutrina do purgatório;
- Não seguem o dogma da Imaculada Conceição de Maria;
- Nega totalmente a infalibilidade de um Bispo, mas aceita-a como uma prerrogativa de toda a Igreja reunida em Concílio Ecuménico;
- Não admite a existência de indulgências;
- No Sacramento do Matrimónio o ministro do Sacramento é o sacerdote e não os noivos;
- Admite o divórcio em situações exceepcionais ou por razões graves;
- No processo de canonização de um santo, o povo participa no reconhecimento do seu estado de santidade;
- No Sacramento da Confissão, o Sacerdote absolve em Nome de Deus, através do Ministério da Igreja;
- Os Bispos são todos iguais entre si, só reconhecendo ao Bispo de Roma "o Papa" uma primazia de honra e não uma supremacia sobre toda a Igreja Católica ;
- Só admite os Sete Primeiros Concílios Ecumênicos da Igreja Católica.
- Não aceitam o acréscimo do "e do Filho" no credo Símbolo Niceno-Constantinopolitano.
Existe mais laços de união em doutrina do que as que dirvergem!
terça-feira, 23 de junho de 2009
O uso do véu na Missa Católica
A mulher hebraica não cogitaria em hipótese alguma adentrar no Templo (ou mais tarde sinagoga) sem cobrir suas cabeças. Esta prática é simplesmente passada pela Igreja (isso é passado também nas Igrejas orientais cismáticas "ortodoxas").
Está escrito no Código de Direito Canônico de 1917: cânon 1262, que a mulher tem que cobrir suas cabeças “especialmente quando se aproximam da mesa sagrada” (Mulieres autem, capite cooperto et modest vestitae, maxime cum ad mesnam Domincam accedunt).
Quando o Código de Direito Canônico de1983 foi produzido, a questão do véu simplesmente não foi mencionada. E se espalhou na mídia que tal prática não precisava mais ser seguida pelas fieis católicas. E foi mais alimentada pelos movimentos feministas e pelos padres animados pela reforma litúrgica da decada de 60 (sec. XX).
domingo, 17 de maio de 2009
O uso da mitra (Missa Pontifical- Paulo VI)
A mitra, que será uma só na mesma ação litúrgica, simples ou ornamentada de acordo com a celebração, é habitualmente usada pelo Bispo:
1. Quando está sentado;
2. Quando faz a homilia;
3. Quando faz as saudações,
4. As alocuções e os avisos, a não ser que logo a seguir tenha de tirar a mitra; quando abençoa solenemente o povo; quando executa gestos sacramentais; quando vai às procissões.
O Bispo não usa a mitra:
1. Nas preces introdutórias;
2. Nas orações; na Oração Universal;
3. Na Oração Eucarística;
4. Durante a leitura do Evangelho;
5. Nos hinos, quando estes são cantados de pé;
6. Nas procissões em que se leva o Santíssimo Sacramento ou as relíquias da Santa Cruz do Senhor; diante do Santíssimo Sacramento exposto.
O Bispo pode prescindir da mitra e do báculo quando se desloca dum lugar para outro, se o espaço entre os dois for pequeno.
Quanto ao uso da mitra na administração dos sacramentos e dos sacramentais, observe-se, além disso, o que adiante vai indicado nos respectivos lugares.
(Cerimonial dos bispos, 60)
O Bispo usa o báculo, como sinal do seu múnus pastoral. Aliás, qualquer. Bispo que celebre solenemente o pode usar, com o consentimento do Bispo do lugar. Quando estiverem vários Bispos presentes na mesma celebração, só o Bispo que preside usa o báculo.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
ATENÇÃO!!!
Inclinações do sacerdote na Missa Nova (Paulo VI)
Pouco observamos os padres se inclinarem principalmente ao repetir as palavras do Cristo na consagração eucarística. Vejamos o que diz o MISSAL ROMANO de Paulo VI.
O padre se inclina :
No ofertório após o padre colocar o calice sobre o corporal:
original: Postea sacerdos, profunde inclinatus , dicit secreto
tradução: O sacerdote depois, profundamente inclinado , diz de modo discreto(voz baixa) ...
Na consagração, do pão e do vinho:
Ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu aos seus disicpulos, dizendo...
neste momento a rubrica do missal romano indica ao celebrante:
se inclinat (original em latim)
tradução: se inclina
Tomai todos e comei ...
Tomai todos e bebei ...
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Missa em rito maronita na Assembleia Geral da CNBB 2009
Parte da Santa Missa:
terça-feira, 12 de maio de 2009
O uso da cruz
As normas atuais sobre o uso da cruz para a celebração da missa. São retiradas da Instrução Geral do missal e do Cerimonial dos bispos. Creio que após ler este artigo, verá que em vossa paróquia existe algum erro no uso do crucifixo.
Quando se fala" Altar", se fala da superficie onde é realizado o Santo Sacrificio e não o conjunto arquitetônico sacro onde fica o padre.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Uso das velas na Missa
Se ultiliza 2 cartiçais acessos para a proclamação do evangelho. Tendo o círio pascal acesso proximo do ambão esses cartiças deverão ser substituídos pelo círio acesso.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Acolhida ao bispo (rito bizantino)
Rito de Acolhida:
Ao chegar no portão da igreja, soando os sinos, o bispo é escoltado pelos acólitos portando os estandartes até o pórtico da mesma.
- No pórtico, o Bispo é saudado pelo presidente da paróquia, presidente da irmandade feminina, jovens e outras organizações que existirem na paróquia com o tradicional pão, sal e flores.
- Na entrada da igreja, os subdiáconos paramentam o bispo com o mandías (manto episcopal) e lhe entregam o báculo episcopal.
- Na porta da igreja o pároco e os demais concelebrantes já paramentados, saúdam o bispo com a cruz bênção e água benta.
- As portas do Iconostásio devem estar abertas. O bispo beija a cruz e todo o clero beija a mesma, já nas mãos do bispo).
- O bispo asperge o clero e os presentes. O diácono proclama: "Sabedoria!", e o coro canta o hino à Virgem Maria ("Em verdade é justo..."), repetindo-o até que termine a paramentação.
- Segue-se o cortejo até o tetrapódio (altar antes do Iconostásio). Ao mesmo tempo o diácono, incensando o bispo, recita em voz alta as orações: "Rei Celestial...", "Triságion", "Glória...", "Santíssima Trindade...", "Pai Nosso", Orações Penitenciais, Orações diante dos ícones, etc. Enquanto isso, o bispo, com devoção, reverencia os ícones do tetrapódio e do Iconostácio, entra no santuário, prostra-se diante do altar e volta ao ambão (proclamatório), de onde abençoa o povo. Neste momento, o coro canta "Js póla éti, Déspota!" (ou "Sua excelência viva por muitos anos!"). O clero permanece diante do tetrapódio.
- Paramentação do bispo diante do Tetrapódion:
Diante do tetrapódion colocam-se a águia episcopal, sob a cátedra e o trono. - Os subdiáconos paramentam o bispo com os paramentos devidos, enquanto o diácono recita (em voz alta) as orações da paramentação, peça por peça. O coro canta a oração da túnica («Minha alma exulta no Senhor...») ou o Hino à Virgem Maria. Ao terminar a paramentação, os subdiáconos lavam as mãos do bispo (enquanto o diácono recita a Oração do Lavabo) e lhe entregam o dikírion e o trikírion.
- O diácono proclama: «Que assim brilhe a Tua luz diante dos homens, para que eles vejam as Tuas boas obras e glorifiquem a Ti: Pai. Filho e Espírito Santo. agora e sempre, e por todos os séculos dos séculos!» O coro responde: «Amém!», e canta o hino «Ton despótin...»
- O diácono, tomando a bênção do bispo, incensa o santuário, o clero, e os fiéis. O bispo abençoa o pároco, que inicia a Divina Liturgia(Santa Missa).