Dom Antônio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen,
abre os braços durante a celebração da Missa em sua Catedral.
Gesto puramente sacerdotal e do ministro ordenado que celebra.
abre os braços durante a celebração da Missa em sua Catedral.
Gesto puramente sacerdotal e do ministro ordenado que celebra.
O momento da oração do Pai nosso, é indicado nas rubricas do Missal que o celebrante e os demais concelebrantes (padres) fiquem de mãos estendidas ( Extendit manus est). Logo , a assembléia deve ficar contrita de mão unidas em posição orante(ou de mão estendidas como documentado nas catacumbas de Roma, exercendo o sacerdócio batismal ).
Existe um empasse entre os estudiosos de liturgia a cerca da posição que o fiel deve se portar neste momento, pois o Missal não é explicito.
Em algumas paróquias se tem o costume de todos os fiéis de dar as mãos, uns aos outros do início ou fim do Pai nosso. Mas tal costume não tem respaldo na Tradição nem nas rubricas do Missal e sim na filosofia da "união" ou até mesmo num pensamento supersticioso de alguns povos.
(Cf. IGMR 237)
O Pai nosso deve ser recitado ou cantado (mas só a letra da oração oficial em latim ou na tradução que estiver no missal).
Mas muitos padres permitem que se toque musicas misturadas com a oração do Pai nosso, o que não é o correto. A liturgia ela é como uma partitura de música, se colocar muitos "enfeites" , "modificações" a música se torna uma nova versão da original, fugindo da originalidade harmônica. Assim é a liturgia.
É correto sim cantar somente a letra oficial do Pai nosso , como conhecemos a versão em latim , cantada pelo beato Papa João Paulo II e pelo nosso atual Papa Bento XVI.
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